Programa Fidelização

Até aqui o homem trabalhou como empregado (e escravo do tempo) para ganhar o dinheiro para o seu sustento. E com isso ele (trabalhador) perdia 5 meses de trabalho por ano para pagar os impostos. Trabalhará até os 65 anos de idade (homen) e até os 60 anos de idade (mulher) para aposentar-se.

Mas isso já faz parte do passado! Existe uma forma de fazer o dinheiro trabalhar para o homem. E com isso ele tem mais tempo para viver a vida, sem depender do relógio ou de um patrão (emprego).
O desemprego no país pode estar no menor nível em pelo menos oito anos, mas isso não significa que o brasileiro esteja contente com o seu trabalho. Segundo pesquisa em 23 países, o brasileiro é o segundo mais insatisfeito com seu emprego e também com seu salário -- em ambos os casos só perde para os japoneses.
Quando o assunto é motivos de estresse, conseguir dormir suficientemente lidera entre os brasileiros. Dois terços dos entrevistados afirmam que esse é um motivo que contribui para o estresse, ante a média global de 42%.
Logo a seguir, vêm custos com saúde (58%) e a perda do emprego (57%). Nesse caso, o cenário brasileiro é similar ao de emergentes, como a Indonésia. Nos ricos, a preocupação é menor.
Os números do Brasil contrastam com os dos EUA, onde a taxa de desemprego ronda os 10%, mas a insatisfação com o trabalho é metade da do brasileiro.
Para chegar a essa conclusão, o estudo da holandesa Philips (com mais de 30 mil pessoas) comparou a diferença entre quão importante é determinado item para o bem-estar da pessoa e quanto ela está satisfeita com este item. A diferença mostra o grau de insatisfação -ou satisfação.
Um exemplo concreto: a média mundial da importância do trabalho é de 74%, mas a satisfação é de 65%. Essa diferença de nove pontos percentuais, portanto, seria o grau de insatisfação.
No caso brasileiro, a insatisfação com o salário é de 45 pontos percentuais, dado que só perde para o do trabalhador japonês (a diferença é de 67 pontos percentuais), que ganha por mês, aproximadamente, R$ 5.600.
Em relação ao trabalho, a insatisfação é de 31 pontos percentuais, enquanto a média mundial é de nove pontos. No Japão, que mais uma vez lidera, esse indicador está em 41 pontos percentuais.
Apesar da crise global e dos anos seguidos de baixo crescimento, o Japão tem uma das menores taxas de desemprego do mundo: 5%.
Mas há muita insatisfação no país, especialmente entre os jovens, que não têm tão forte a cultura de dedicação à empresa, com longas jornadas semanais de trabalho, como na geração de seus pais e avós.  
Um estudo realizado pelo Idort, em parceria com a Human Brasil, listou os maiores erros cometidos pelas empresas, que são grandes fontes de insatisfação no trabalho. Evite-os!
  1. Excesso de burocracia – Muitas empresas possuem um número exagerado de regras e procedimentos. Isso tende a inibir a liberdade do funcionário, diminuindo sua criatividade e produtividade. A pessoa fica tão preocupada com as regras que perde o foco no resultado.
  2. Crença de que ninguém é insubstituível – De fato, as pessoas podem ser substituídas. Entretanto, é um erro considerar que elas podem ser descartadas por qualquer motivo, a qualquer momento. O efeito de demissões intempestivas não é negativo apenas para o funcionário, mas também para a empresa, que pode ter sua imagem arranhada no mercado. Além disso, essas demissões deixam um rastro de mal-estar na organização, que fatalmente compromete a produtividade dos funcionários que ficam.
  3. Autoritarismo ou paternalismo – A famosa crença do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Uma postura autoritária do gerente desagrada a todos e espanta, principalmente, os mais talentosos. De forma semelhante, a postura paternalista também desagrada, pois assume que as pessoas não conseguem andar com suas próprias pernas. Ao diminuírem a autonomia dos indivíduos, as posturas autoritária e paternalista também atrapalham a capacidade criativa.
  4. Crítica rude – Comentários que desvalorizam as pessoas e mau humor do líder enfraquecem o grupo. O objetivo do feedback é corrigir os erros, e não ampliá-los. Quando o líder enfatiza exageradamente os pontos fracos de sua equipe, acaba por aumentá-los. Por isso, é importante que, antes de mostrar o que pode ser melhorado, seja mencionado o que as pessoas estão fazendo de bom. O feedback deve ser feito para melhorar o desempenho, e não para diminuir o colaborador.
  5. Retenção de informação – Há lideranças despreparadas que, em vez de divulgarem abertamente as informações, as retêm. Isso ocorre por incompetência, pois essa atitude dá ao gerente uma falsa sensação de poder. Existem empresas nas quais o gerente não passa informações básicas sobre a realização das tarefas e até mesmo deixa de comunicar metas, estratégias empresariais, mudanças e previsões de ampliação de mercado. Há profissionais que não sabem quais são os objetivos da empresa, o que os desmotiva e os leva a pedir demissão.
  6. Líder que não se mistura – A proximidade do líder com os membros de sua equipe é de fundamental importância para a motivação e a produtividade da empresa. O líder deve mostrar interesse pelo crescimento profissional e pessoal de seus liderados. Um líder distante e desinteressado é o maior responsável por maus resultados e elevado turnover.
Veja o quadrante do dinheiro abaixo:
Hoje, há uma quase unanimidade dos consultores em relação à eficiência da chamada matriz de administração do tempo/dinheiro. A metodologia foi criada por Stephen Covey, o guru americano de auto-ajuda e autor do best-seller Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Covey distribuiu uma série de atividades de acordo com as quatro maneiras (quadrantes) em que, segundo ele, empregamos o nosso tempo. Confira no quadro abaixo:
  1. Quadrante I Nesse espaço estão representadas as atividades e as situações urgentes e importantes e que exigem a nossa atenção imediata. De acordo com Covey, esse quadrante sufoca as pessoas, pois elas vivem apagando incêndio, administrando crises e se tornam escravas dos problemas. "Enquanto o foco maior permanecer nesse quadrante, você continuará sendo dominado pela correria e pela ansiedade e sentindo-se impotente diante do desperdício de tempo", diz ele. Em resumo: você perderá o controle sobre sua vida.
  2. Quadrante II Refere-se às atividades importantes mas não urgentes. Trata-se de um quadrante de grande importância para sua vida, pois é onde deve estar todo o seu planejamento de longo prazo: desenvolvimento pessoal e profissional, reavaliação da carreira e de suas competências pessoais, análise e antecipação de problemas futuros, estudos, leitura de livros da sua área de atuação, elaboração de estratégias para delegação de tarefas aos subordinados, aprimoramento dos relacionamentos etc. Muitas vezes negligenciamos esse quadrante porque, embora fundamental para nossa vida, ele não tem a característica de urgência.
  3. Quadrante III Nele está incluído tudo que é urgente mas não é importante. "Quando você prioriza atividades que são apenas urgentes, corre o risco de cometer um erro fatal para a perda de tempo: o de fazer algo que não o ajudará em nada a atingir seus objetivos de curto, médio ou longo prazo", afirma Silvio Bugelli, sócio-diretor da consultoria Tranjan Consultores Associados (TCA), de São Paulo, e que adota o mesmo sistema.
  4. Quadrante IV São aquelas atividades que não são urgentes nem importantes. Quando você usa o tempo para algo relacionado a esse quadrante, está na maioria das vezes fazendo mau uso dele. As pessoas freqüentemente entram nessa área porque ela serve de válvula de escape para uma série de problemas.
Segundo Stephen Covey, as pessoas que administram suas vidas de acordo com o surgimento das crises vivem 90% do tempo no quadrante I, dedicando os 10% restantes ao quadrante IV, onde estão as atividades que de alguma forma lhe dão algum alívio para as tensões. "Pessoas eficazes ficam afastadas das atividades dos quadrantes III e IV", afirma o guru. "Elas diminuem o tamanho do quadrante I e dedicam mais tempo ao quadrante II." Isso quer dizer que elas preferem se dedicar ao planejamento de vida, aos relacionamentos, ao aperfeiçoamento e à prevenção dos problemas. Todos nós sabemos que isso é importante. Mas poucos realmente dão a atenção merecida a esses aspectos por causa das chamadas atividades urgentes e inadiáveis. Lembre que a produtividade de um profissional é medida pelo trabalho feito, e não pelo esforço em realizá-lo. O ideal, portanto, não é priorizar a sua agenda, e sim agendar as suas prioridades.
Você sabe o que é investiendedor? Como ganhar um milhão investindo em ações na bolsa de valores?
Segundo Robert Kiyosaki de forma muito clara em seus livros que nós apoiamos tal pensamento, uma grande barreira são as despesas desnecessárias, no nosso português bem claro e popular: "o olho maior que a barriga". Brasileiros (e ocidentais em geral) adoram um carnê, uma prestação. As pessoas ao invés de comprarem um carro que dê para comprar à vista (ou esperar um pouco mais para isso) preferem o "carnezinho" e um carrão na garagem...
A idéia aqui é mostrar que com pouco, muito pouca mesma, porém com muita, mas muita disciplina mesmo, é possível definir algumas metas para atingir o objetivo de Um Milhão. Clique aqui para calcular quanto tempo levaria para você atingir esse objetivo economizando um pouco por mês, que pode ser algumas cervejas a menos ou uma "baladinha" a menos, etc. e deixe o resto por conta dos juros compostos a seu favor (aquele que as pessoas adoram dar de lucro aos bancos)...

A vida vai te dar três elementos ao longo dela, mas provavelemente nunca os três ao mesmo tempo.


Tempo, Saúde e o Dinheiro.
Quando você nasce, ainda não conhece nada por aqui e é com todo o cuidado paparicado pelos seus pais e por todos aqueles que te rodeiam, você é cheio de saúde. Esbanja saúde. Pra falar a verdade, é pura saúde. Um recém nascido, uma criança explodindo de vitalidade.
E tem todo o tempo do mundo para fazer o que bem entender. Deve ser por isso que fazemos tanta arte quando somos pequenos: o ócio. Tem saúde, tem tempo, mas aqui vem a má notícia… não tem dinheiro.

Aí você cresce e quando vê, já está na adolescência ou até mesmo em uma fase mais avançada, mas de qualquer forma, continua jovem. Começa a desejar aquele perfume caro, aquele celular, aquela grana extra pra comprar um presente para a namorada.
E para isso tem que ter um emprego...
É um praticante de esporte, porque ainda tem saúde a beça. Fica entediado com o ócio. Mas e cadê o dinheiro? Bom, nessa fase você também não tem dinheiro. Tem saúde, tempo mas não tem o bendito dinheiro.


O tempo passa, você entra numa faculdade, entra no curso do teu interesse e saí de lá formado. Vai procurar emprego, encontra aos poucos aquele que te agrada. Junto com o emprego as responsabilidades chegam também, e, pode relaxar, elas só aumentam.
É, meu velho, você agora está na fase adulta da vida. A boa notícia é que ainda tem saúde, e no máximo aquela barriga de chopp, não é? Já tem seu dinheiro para algumas despesas, porque afinal, agora trabalha e ganha pelo próprio suor.
Mas como nem tudo são flores, cadê o seu tempo? É isso mesmo. Agora você tem saúde, algum dinheiro mas não tem tempo para aproveitar sua saúde e seu dinheiro como gostaria.

Finalmente a vida passou, você ralou muito, deu duro mesmo e a velhice chega. É, agora você é alguém de idade. Veja pelo lado bom, pode passar na frente dos outros em filas (ou não).
Mas enfim, agora você tem o dinheiro que guardou durante todos esses anos, tem tempo de sobra para fazer o que quiser, ou seja, tudo perfeito, certo? É, seria se você tivesse agora, nessa altura do campeonato, a sua saúde. Coisa que você não tem mais.




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CIGARRO SEM NICOTINA!!! ESSE NÃO FAZ MAL PARA A SAÚDE!

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Chegou o cigarro sem nicotina! Que não causa danos a saude!